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Federação Única dos Petroleiros informou que a paralisação pretende pressionar
o governo federal a reduzir os preços do gás de cozinha e dos combustíveis
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Movimento é contra a privatização da Petrobras e pela saída
do presidente Pedro Parente
Reprodução/ FUP
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No momento em que o governo federal
negocia o fim da paralisação dos caminhoneiros, que entrou no sétimo dia neste
domingo, os petroleiros organizam uma greve nacional "de
advertência". A paralisação de 72 horas será a partir da próxima quarta-feira.
A mobilização é liderada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e
sindicatos filiados.
Os
petroleiros preparam para este domingo atrasos e cortes de rendição nas quatro
refinarias e fábricas de fertilizantes: Rlam (BA), Abreu e Lima (PE), Repar
(PR), Refap (RS), Araucária Nitrogenados (PR) e Fafen Bahia.
Para segunda-feira (28), a FUP e
seus sindicatos promovem o Dia Nacional de Luta, com atos públicos e
mobilizações.
Em nota, a
FUP informou que a paralisação dos petroleiros pretende pressionar o governo
federal a reduzir os preços do gás de cozinha e dos combustíveis, também é uma
manifestação contra a eventual proposta de privatização da Petrobras e a gestão
do presidente da empresa, Pedro Parente.
"A
greve de advertência é mais uma etapa das mobilizações que os petroleiros vêm
fazendo na construção de uma greve por tempo indeterminado, que foi aprovada
nacionalmente pela categoria", diz o comunicado da FUP.
Por Agência Brasil
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