Governador Sérgio Cabral e vice, Luiz Fernando Pezão, participam de reunião com ministros em Brasília
O Estado do Rio de Janeiro será contemplado com recursos do novo Plano Nacional de Prevenção de Desastres Naturais, que deve ser anunciado pela presidenta Dilma Rousseff nos próximos dias. O anúncio foi feito durante reunião nesta segunda-feira (16/7), em Brasília, que contou com a presença do governador Sérgio Cabral, do vice-governador e coordenador de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão, e da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Após o encontro, o governador disse estar muito satisfeito e entusiasmado com o plano e saudou a iniciativa do governo federal afirmando que muito já foi feito para recuperar as cidades devastadas pelas cheias - como Friburgo e Teresópolis -, com a construção de pontes e a oferta de moradias para a população.
- O valor que vai para o Rio está sendo discutido. Fico muito satisfeito de ver que o governo federal está tomando a dianteira e a iniciativa de anunciar um grande plano, que inclui desde Defesa Civil, Ciência e Tecnologia, obras em encostas, bem como a dragagem de rios - disse o governador.
O plano tem como objetivo prevenir desastres naturais em locais historicamente atingidos. O pacote pretende dar mais recursos para as defesas civis, assim como melhorar os sistemas de alerta. Segundo Cabral, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, termina, nesta quarta-feira (18/7), a rodada de conversas com os demais estados do País sobre o assunto. O governador ressaltou, ainda, que o pacote chegará no momento em que o Brasil precisa progredir na questão da infraestrutura e na prevenção de tragédias, como a que atingiu a Região Serrana em 2011.
- Fizemos uma apresentação do que já foi feito, o que já está licitado desde pontes, encostas, mas nós estamos muito otimistas. Onde houve obras com certeza não haverá problema. Mas o fato é que são 50 anos de desleixo e abandono. É evidente que, para as chuvas que virão, teremos áreas com risco e aí valem os investimentos que estamos fazendo, junto com as cidades, no trabalho de alerta, cujo papel muito importante é da Defesa Civil - disse.
Jogos olímpicos: oportunidade única de mostrar o Rio para o mundo
O governador também afirmou que, durante os Jogos Olímpicos de Londres, que começam no próximo dia 27, o Rio e o Brasil terão uma oportunidade rara de serem mostrados ao mundo de uma forma extraordinária.
- Eu tenho impressão de que nós teremos uma oportunidade rara de com o mundo inteiro, divulgar o RJ e o Brasil de uma forma extraordinária. Nós vamos aprender, como estou acompanhando Londres desde o primeiro momento, em 2008, quando lançamos a candidatura. Então são quatro anos de aprendizado, acho que Londres fez o dever de casa - disse.
Cabral afirmou também que os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, deixarão vários legados para a população, o que outras cidades como Chicago, Madri e Tóquio não teriam a oportunidade de fazer.
- Se você olhar Londres vai verificar que a cidade conseguiu deixar um legado em uma região que antes era degradada. No nosso caso, nós teremos vários legados. O Parque Olímpico será extraordinário. O Parque de Deodoro`vai ser um legado para Zona Oeste da cidade, uma área de lazer esportiva. A linha 4 do metrô que já está em execução pelo Governo do Estado, é a maior obra individual dos Jogos Olímpicos e estamos falando de uma obra de mais de R$ 4 bilhões já em execução. Os BRTs, o metrô, a renovação dos trens urbanos do Rio, estamos falando que hoje na Região Metropolitana, 20% da nossa população trafega em transporte de massa. Em 2016, 65% da nossa população irá trafegar em transporte de massa. Isso é o verdadeiro legado - completou.
A dragagem dos rios, lagoas e os equipamentos, que serão utilizados durante os Jogos, também foram assuntos abordados pelo governador.
- Estamos fazendo a dragagem das lagoas de Jacarepaguá e da Barra da Tijuca, a despoluição da Baía de Guanabara, além dos equipamentos. O mais importante deles será entregue agora para a Copa das Confederações. O Maracanã vai se transformar no estádio mais bonito do planeta - afirmou.
Também participaram do encontro o secretário Hudson Braga (Obras), os presidentes do Inea, Marilene Ramos, e da Emop, Ícaro Moreno, e José Beraldo Fortuna (superintendente da Região Serrana). O governo federal foi representado pelos ministros Fernando Bezerra (Integração Nacional), Miriam Belchior (Planejamento), Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), além de Jorge Hage (Controladoria Geral da União).
- O valor que vai para o Rio está sendo discutido. Fico muito satisfeito de ver que o governo federal está tomando a dianteira e a iniciativa de anunciar um grande plano, que inclui desde Defesa Civil, Ciência e Tecnologia, obras em encostas, bem como a dragagem de rios - disse o governador.
O plano tem como objetivo prevenir desastres naturais em locais historicamente atingidos. O pacote pretende dar mais recursos para as defesas civis, assim como melhorar os sistemas de alerta. Segundo Cabral, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, termina, nesta quarta-feira (18/7), a rodada de conversas com os demais estados do País sobre o assunto. O governador ressaltou, ainda, que o pacote chegará no momento em que o Brasil precisa progredir na questão da infraestrutura e na prevenção de tragédias, como a que atingiu a Região Serrana em 2011.
- Fizemos uma apresentação do que já foi feito, o que já está licitado desde pontes, encostas, mas nós estamos muito otimistas. Onde houve obras com certeza não haverá problema. Mas o fato é que são 50 anos de desleixo e abandono. É evidente que, para as chuvas que virão, teremos áreas com risco e aí valem os investimentos que estamos fazendo, junto com as cidades, no trabalho de alerta, cujo papel muito importante é da Defesa Civil - disse.
Jogos olímpicos: oportunidade única de mostrar o Rio para o mundo
O governador também afirmou que, durante os Jogos Olímpicos de Londres, que começam no próximo dia 27, o Rio e o Brasil terão uma oportunidade rara de serem mostrados ao mundo de uma forma extraordinária.
- Eu tenho impressão de que nós teremos uma oportunidade rara de com o mundo inteiro, divulgar o RJ e o Brasil de uma forma extraordinária. Nós vamos aprender, como estou acompanhando Londres desde o primeiro momento, em 2008, quando lançamos a candidatura. Então são quatro anos de aprendizado, acho que Londres fez o dever de casa - disse.
Cabral afirmou também que os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, deixarão vários legados para a população, o que outras cidades como Chicago, Madri e Tóquio não teriam a oportunidade de fazer.
- Se você olhar Londres vai verificar que a cidade conseguiu deixar um legado em uma região que antes era degradada. No nosso caso, nós teremos vários legados. O Parque Olímpico será extraordinário. O Parque de Deodoro`vai ser um legado para Zona Oeste da cidade, uma área de lazer esportiva. A linha 4 do metrô que já está em execução pelo Governo do Estado, é a maior obra individual dos Jogos Olímpicos e estamos falando de uma obra de mais de R$ 4 bilhões já em execução. Os BRTs, o metrô, a renovação dos trens urbanos do Rio, estamos falando que hoje na Região Metropolitana, 20% da nossa população trafega em transporte de massa. Em 2016, 65% da nossa população irá trafegar em transporte de massa. Isso é o verdadeiro legado - completou.
A dragagem dos rios, lagoas e os equipamentos, que serão utilizados durante os Jogos, também foram assuntos abordados pelo governador.
- Estamos fazendo a dragagem das lagoas de Jacarepaguá e da Barra da Tijuca, a despoluição da Baía de Guanabara, além dos equipamentos. O mais importante deles será entregue agora para a Copa das Confederações. O Maracanã vai se transformar no estádio mais bonito do planeta - afirmou.
Também participaram do encontro o secretário Hudson Braga (Obras), os presidentes do Inea, Marilene Ramos, e da Emop, Ícaro Moreno, e José Beraldo Fortuna (superintendente da Região Serrana). O governo federal foi representado pelos ministros Fernando Bezerra (Integração Nacional), Miriam Belchior (Planejamento), Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), além de Jorge Hage (Controladoria Geral da União).
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