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Em Itaperuna, RJ, a Secretaria
Municipal de Agricultura segue realizando uma série de serviços e atividades na
zona rural do município.
Durante esta semana, uma das
equipes esteve atendendo a produtores de tomates em Itajara. A Secretaria
Municipal de Agricultura desempenha importante papel no apoio aos produtores,
fornecendo orientação e assistência técnica aos agricultores.
Também colabora na preparação
adequada do solo para o plantio de tomate e outras culturas. É importante
destacar que esse tipo de trabalho colabora ativamente com os produtores para
melhorar a produtividade, a qualidade dos produtos e o bem-estar geral dos
produtores rurais.
A preparação do solo é uma
etapa importante para o sucesso do cultivo de tomates e de qualquer cultura
agrícola. E a incorporação de matéria orgânica, como composto, esterco ou
restos de culturas anteriores, melhora a estrutura do solo, aumenta sua
capacidade de retenção de água e nutrientes.
De acordo com o prefeito
Alfredo Paulo Marques Rodrigues, Alfredão, falou sobre a preparação do solo
pela equipe da Secretaria.
“Entendo que a preparação
cuidadosa do solo antes do plantio de tomates é muito importante, para fornecer
às plantas as condições ideais para um crescimento saudável. Esse tipo de
trabalho colabora com a produção e ajuda a diminuir problemas relacionados ao
solo ao longo do ciclo de cultivo”, finaliza Alfredão.
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A Assembleia Legislativa do
Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota, nesta quinta-feira (29/06), o Projeto de
Lei 1.417/23, do Poder Executivo, que concede isenção do ICMS sobre as contas
de luz dos produtores rurais do estado que consumam até 1 mil kw/h mensais. Por
ter recebido 13 emendas parlamentares, o texto pode sofrer alterações durante a
votação.
Na prática, a proposta
internaliza o Convênio ICMS 76/91. A norma também revoga a Lei 9.451/21, que
trata da internalização do mesmo convênio. Diferentemente da lei original, a
proposta do governador é mais abrangente, prevendo que o estabelecimento deverá
comprovar a atividade de produtor rural - e não mais a atividade agrícola e
pecuária especificamente.
De acordo com o projeto, a desoneração tributária será de R$ 72,2 milhões, em 2023; R$ 74,7 milhões, em 2024; e R$ 76,98 milhões, em 2025. O estudo de impacto era necessário para que a medida efetivamente entrasse em vigor.
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O Brasil registrou 49 casos de
febre maculosa ao longo deste ano, segundo atualização do Ministério da Saúde
feita nesta terça-feira (13). Desse total, seis evoluíram para a
morte do paciente.
A Região Sudeste é a que
concentra a maioria dos registros, com 25, sendo oito no Espírito Santo, sete
em São Paulo, seis no Rio de Janeiro e quatro em Minas.
O Ministério da Saúde informa
que distribui aos estados os antibióticos específicos indicados para o
tratamento da febre maculosa, e promove ações de capacitação direcionadas às
vigilâncias regionais. Além disso, a pasta diz que tem divulgado diretrizes
técnicas e recomendações de conduta para os cuidados clínicos dos
pacientes com suspeita da doença e de vigilância ambiental, além de materiais
educativos para prevenção.
A febre maculosa, de acordo
com o Ministério da Saúde, é uma doença infecciosa que apresenta formas
clínicas leves e outras graves, com elevada taxa de letalidade. A doença é
causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do
carrapato infectado.
A recomendação da pasta para
caso de manifestação de sintomas compatíveis, tais como febre, dor no corpo e
manchas avermelhadas na pele, é procurar a Unidade Básica de Saúde.
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Secretarias de Estado de
Agricultura e de Saúde do RJ intensificaram ações de vigilância desde o
surgimento de casos no Espírito Santo, na sexta-feira (19). Não há confirmação
de casos da H5N1 em humanos
As secretarias de Estado de
Saúde e de Agricultura do Rio de Janeiro confirmaram um caso de ave
silvestre com o vírus da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1). A ave
é da espécie Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando) e vinha
sendo monitorada desde sexta-feira (19), quando foi encontrada em São João da
Barra, litoral Norte do Rio de Janeiro.
Após a confirmação de casos no
estado do Espírito Santo, pelo Ministério da Agricultura, as autoridades
estaduais emitiram nota técnica aos 92 municípios fluminenses para orientar
sobre o manejo adequado de aves silvestres, por profissionais habilitados e com
uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Não há confirmações do vírus
H5N1 em humanos, mas as secretarias vão seguir monitorando.
O caso de São João da Barra
está sendo acompanhado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em
Saúde (CIEVS) de Campos, com apoio técnico do CIEVS da SES-RJ. A Secretaria de
Estado de Saúde informa que as equipes coletaram amostras de 12 pessoas que
tiveram contato com a ave. As coletas foram levadas ao LACEN RJ -
Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels do Rio de Janeiro neste
domingo (21.05).
É importante lembrar que a
doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos. As
infecções humanas pelo vírus da Influenza Aviária podem se dar por meio do
contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). De acordo com técnicos de
Vigilância em Saúde da SES-RJ, não há motivos para preocupação com uma epidemia
neste momento, pois não há sustentação científica de transmissão direta, de
pessoa para pessoa.
A SES-RJ orienta ainda que, nas unidades de saúde, os profissionais suspeitem de casos de síndrome gripal em pacientes que tiveram contato com esses animais, tanto em triagem quanto em atendimento médico. Nesses casos, a coleta de amostras é recomendada independentemente do dia de início dos sintomas, incluindo os casos em unidade de terapia intensiva (UTI). O diagnóstico por RT-PCR é considerado o método padrão-ouro e deve sempre ser preconizado para obtenção dos resultados laboratoriais.
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Foto: Octacilio Barbosa |
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Foto: PMBJI |
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Foto: Divulgação |
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