Além de
canalização e calçamento, academia da terceira idade foi instalada
As obras do Rio Bengalas, em Nova
Friburgo, foram entregues, nesta segunda-feira (14/5), à população da Região
Serrana. A intervenção beneficiou o trecho entre a foz do rio Dantas (estaca
99, próximo à rua Garcia de Queiroz) e o trevo de Duas Pedras (estaca 272),
totalizando uma extensão aproximada de 3,4 quilômetros que recebeu serviços de
desassoreamento, adequação de calha, proteção e contenção das margens.
Os bairros de Conselheiro Paulino, São Jorge, Belmont, Prado, Jardim Ouro Preto e Duas Pedras foram favorecidos e receberam canalização e calçamento. Também foram realizadas desapropriações de construções irregulares na beira do Rio Bengalas.
O trecho situado no bairro Conselheiro Paulino recebeu projeto de paisagismo, com o plantio de 680 mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, entre arbóreas e arbustivas, onde também foi instalada uma academia da terceira idade.
Além do governador Luiz Fernando Pezão, participaram da cerimônia de entrega da obra o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o secretário estadual do Ambiente, Marco Aurélio Porto, e o presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marcus Lima.
- Essa obra é fundamental. Usamos uma tecnologia nova para reconstruir todo o leito do rio e deixá-lo pronto para novas intervenções. Conseguimos liberar os recursos para a continuidade. São quatro pontes e três passarelas ao longo dessas canalizações. Isso vai ajudar a cidade, com mais emprego e renda para a população – disse o governador.
O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, disse que as intervenções terão recursos federais.
- Vamos assinar a continuidade dessa obra, com a construção de pontes e passarelas, que agora contarão com recursos do Ministério das Cidades para serem executados. Nós valorizamos a dedicação do Estado para a concretização dessa obra – afirmou o ministro.
As obras foram realizadas com recursos de R$ 187 milhões, oriundos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam) e do Ministério das Cidades, sendo a Caixa Econômica Federal a avalista.
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