Nove mil policiais deixarão as
Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) para fortalecer o contingente dos
batalhões, de acordo com o subchefe do Gabinete da Intervenção Federal, general
de brigada Paulo Roberto Pimentel, que participou hoje (14) de um seminário
sobre a intervenção na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).
O
valor de R$ 1,2 bilhão autorizado pelo governo federal já está disponível e o
GIF está na fase de organizar as compras conforme a Lei das Licitações. Segundo
Pimentel, as necessidades já foram identificadas e agora as aquisições serão
priorizadas.
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“Alguns
itens mais simples já estão para chegar, como equipamento de proteção
individual, colete balístico, capacete, que vão ajudar na diminuição da
vitimização policial. Cada secretaria fez a suas requisições de acordo com as
suas necessidades, munição variada, viaturas para patrulhamento, para condução
de presos, Corpo de Bombeiros, talvez um helicóptero para a Polícia Civil.”
Ainda
segundo o general, haverá abertura de novos concursos e convocação de pessoal
da reserva para a área administrativa.
Desde
a publicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em julho do ano passado, as
Forças Armadas fizeram 70 operações no estado, sendo 51 depois da intervenção,
em fevereiro. O trabalho de engenharia retirou até agora 142 obstáculos,
liberou 130 vias e demoliu três posições de tiro. Foram apreendidos nas
operações 137 fuzis pela Polícia Militar e 48 pela Civil.
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De
março a maio, a letalidade violenta caiu 16,54%. Por outro lado, o homicídio
decorrente de oposição à intervenção policial cresceu 22,94%
As
ações comunitárias com pessoal de saúde militar e parceria com órgãos públicos
estaduais e municipais, instituições jurídicas e iniciativa privada fizeram 13
mil atendimentos na Vila Kennedy e 11 mil
na Praça Seca.
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