Ministro-chefe da Casa Civil afirmou que quem incita notícias falsas não ficará impune; segundo ele, pontos de acordo com caminhoneiros estão em vigor
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Paralisação dos caminhoneiros durou 11 dias |
O ministro-chefe da
Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta sexta-feira (1º) que os órgãos de
inteligência estão atentos a vídeos e notícias falsas que incitam a retomada da
paralisação dos caminhoneiros e dizem que o governo não cumpre o acordo.
Segundo ele, se for
necessário, serão tomadas providências. “No momento certo, se for o caso,
haverá ação do governo para que quem estiver incitando de forma infundada
inverdades pague a responsabilidade que esse ato por ventura decorra. Não vai
ficar sem punição quem tentar descaracterizar a verdade dos atos praticados
pelo governo”, disse em entrevista à imprensa após a reunião do Grupo de
Acompanhamento da Normalização do Abastecimento, no Palácio do Planalto.
Padilha reforçou que
pontos do acordo feito com os caminhoneiros já estão em vigor: a não cobrança
de pedágio do eixo suspenso, em vigor desde quinta-feira (31), a reserva de 30%
de frete na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para caminhoneiros
autônomos e a tabela de preço mínimo para o frete. O desconto de R$ 0,46 por
litro de óleo diesel deve chegar às bombas de combustível até a próxima
segunda-feira (4).
Segundo o ministro,
será publicada ainda nesta sexta-feira (1º), em uma edição extra do Diário
Oficial da União, portaria com as regras para a fiscalização dos preços nos
postos de combustíveis. As regras foram anunciadas nesta quinta-feira (31) pelo
ministro Eliseu Padilha.
R7
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