terça-feira, 26 de junho de 2018

Argentina e Nigéria fazem um duelo de vida ou morte


Hermanos apostam em volta pr cima, mas os Águias dizem ter fome pela vaga




Os jogadores argentinos foram recebidos com uma grande festa da torcida em São Petersburgo, local do duelo decisivo desta terça-feira, às 15h, com a Nigéria. No entanto, a pressão pela vitória é enorme, com todos carregando nos ombros o peso de uma nação apaixonada por futebol e que nada conquista há 25 anos desde 1993 os hermanos não levantam um caneco.
Na coletiva, o técnico Jorge Sampaoli, que enfrenta críticas e questionamentos de todos os lados, procurou demonstrar tranquilidade e, sobretudo, confiança, embora seu semblante entregasse a preocupação em vários momentos.
O treinador assegurou que a Argentina fará hoje a melhor exibição no Mundial, o que, na verdade, não significa muito o time vem de um empate em 1 a 1 com a Islândia e uma derrota de 3 a 0 para a Croácia: "Estou convencido de que a partir desta terça-feira muda a história para a seleção. Tenho muitos argumentos para acreditar nisso. A Argentina vai começar a viver este Mundial de outra forma. Nossa meta é vencer cinco partidas até a final. Amanhã (hoje) será a primeira."
Sampaoli não antecipou a escalação, mas a tendência é que promova a entrada de Banega, Di María e Higuaín, apostando na experiência para dar um suporte a Lionel Messi, também muito pressionado pela campanha ruim até aqui. Para se manter viva, a Argentina tem que vencer a Nigéria e torcer por tropeço da Islândia diante da Croácia. Se os islandeses vencerem, os hermanos terão que ganhar por um gol a mais do que os vikings.
ODia

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