sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Rio de Janeiro atinge meta de vacinação contra a Febre Aftosa na segunda etapa da campanha







O Estado do Rio de Janeiro registrou o índice de 92% de animais vacinados contra a Febre Aftosa. O número ultrapassou a meta estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 90%. A segunda etapa da campanha de vacinação, realizada no período de 1º de novembro a 20 de dezembro, teve como objetivo imunizar bovinos e bubalinos de até 2 anos de idade.


O sucesso de mais uma campanha se dá pelo trabalho essencial da equipe de Defesa Agropecuária em conjunto com os pecuaristas, a Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, Superintendência Federal e Secretarias Municipais.

- Desde 2019, em todas as campanhas, o Estado do Rio de Janeiro bateu a meta definida pelo ministério. Esses resultados são fruto do trabalho essencial desempenhado por todos os servidores da Defesa Agropecuária. Estamos avançando rumo à retirada da vacinação contra a febre aftosa no estado - ressalta o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.

A imunização dos animais contra a Febre Aftosa é fundamental para garantir o status de reconhecimento de zona livre com vacinação. O produtor que não vacinou o rebanho estará sujeito à multa. O pecuarista que ainda não declarou, deve entrar em contato com o Núcleo de Defesa Agropecuária da sua região por meio dos contatos disponíveis neste link: https://bit.ly/2FUeQqT.

- Mais uma vez o produtor mostrou o compromisso que tem com a sanidade do seu rebanho. Todo o trabalho realizado pelos nossos técnicos e parceiros só faz sentido quando o pecuarista está consciente da importância da saúde do seu rebanho para a economia do estado. Afirmou o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes.

Vacinação em 2022

O Rio de Janeiro continuará tendo vacinação contra a Febre Aftosa este ano. A expectativa deste ano é manter os bons resultados das etapas anteriores. A pasta aposta em índices vacinais cada vez mais altos, esse efeito é de extrema importância para manter o status de área livre com vacinação e, é também, um dos fatores exigidos para avançar para a área livre de Febre Aftosa sem vacinação.



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