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Marcos
Calvi (esquerda)era publicitário e Thomas Pavelka (direita) empresário
Montagem com reproduções de Facebook
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Marcos
Calvi, 56 anos, era diretor da Casa da Criação, e estava acompanhado do
empresário Thomas Pavelka, dono da casa de doces de Petrópolis que leva seu
sobrenome.
No ultraleve que caiu na tarde deste último
sábado na Rua Mariana, próximo ao Clube Esportivo de Voo de Santa Cruz, na Zona
Oeste do Rio, estava o publicitário Marcos Calvi, 56 anos, era diretor da
Casa da Criação, acompanhado do empresário Thomas Pavelka, dono de uma
lanchonete e delicatessen em Petrópolis que leva seu sobrenome. De acordo
com informações preliminares, a aeronave pilotada por Calvi se acidentou logo
após sua decolagem.
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Aos peritos do Terceiro Serviço
Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III),
órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(Cenipa), testemunhas do Clube CEU contaram que viram o ultraleve decolando de
forma irregular. Essas pessoas disseram entranhar o piloto não ter abortado o
procedimento, mas virar à direita. Sem conseguir alcançar altura, o equipamento
prefixo PU-MHV, de propriedade do próprio publicitário com Lauro Chacon, bateu
em um barranco. O equipamento explodiu e os ocupantes morreram na hora. Os
corpos ficaram carbonizados.
Equipes do Corpo de Bombeiros de Santa
Cruz seguiram para o local às 14h, juntamente com o Grupamento Aéreo, mas já
encontraram o ultraleve em chamas. O local foi periciado e os corpos levados
para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Grande, na Zona Oeste. Em nota, o
Cenipa disse que esteve na região do acidente para investigar o caso. Ainda de
acordo com o órgão, o local foi fotografado, partes da aeronave foi retirada
para perícia e testemunhas serão ouvidas para apurar o motivo da queda do
monomotor.
O Dia
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