quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Sem Refis, governo do Rio vê problemas nas opções que possui para viabilizar 13º salário



Governador Pezão
Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo

O governo do Rio enfrenta problemas para viabilizar as alternativas que possui para aumentar a arrecadação de olho no pagamento do 13º. O programa de refinanciamento de dívidas está parado na Assembleia Legislativa. O texto principal foi aprovado, mas dois destaques — um que impede a privatização da Cedae e outro que libera o PCCS da Saúde — podem ser aprovados e ameaçam o Regime de Recuperação Fiscal.
A opção seria a antecipação da outorga de concessão da Ceg e Ceg-Rio. O assunto tem sido debatido, mas não há qualquer previsão de uma conclusão. Integrantes da Procuradoria Geral do Estado e da Casa Civil analisam o tema com cautela. O governo aguarda um posição da atual concessionária sobre a possibilidade de estender a outorga. A receita esperada é de R$ 800 milhões de acordo com a Recuperação Fiscal.

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A indefinição também acontece com a licitação das linhas de ônibus intermunicipais. O maior obstáculo diz respeito às linhas do BRT, no Rio. Mesmo que o Estado tente avançar com o processo de licitação, a receita esperada para esse ano não ultrapassa os R$ 200 milhões.

Extra


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