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Governador Pezão
Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo
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O governo do Rio enfrenta problemas para
viabilizar as alternativas que possui para aumentar a arrecadação de olho no
pagamento do 13º. O programa de refinanciamento de dívidas está parado na
Assembleia Legislativa. O texto principal foi aprovado, mas dois destaques — um
que impede a privatização da Cedae e outro que libera o PCCS da Saúde — podem
ser aprovados e ameaçam o Regime de Recuperação Fiscal.
A opção seria a
antecipação da outorga de concessão da Ceg e Ceg-Rio. O assunto tem sido
debatido, mas não há qualquer previsão de uma conclusão. Integrantes da
Procuradoria Geral do Estado e da Casa Civil analisam o tema com cautela. O
governo aguarda um posição da atual concessionária sobre a possibilidade de
estender a outorga. A receita esperada é de R$ 800 milhões de acordo com a
Recuperação Fiscal.
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A indefinição também acontece com a licitação das linhas de ônibus
intermunicipais. O maior obstáculo diz respeito às linhas do BRT, no Rio. Mesmo
que o Estado tente avançar com o processo de licitação, a receita esperada para
esse ano não ultrapassa os R$ 200 milhões.
Extra
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