sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Maricá recebe quase R$ 7 bilhões de royalties

Recurso, que estava bloqueado, foi disponibilizado após mobilização dos deputados federais Marcelo Delaroli e Simão Sessim



Através de mobilização dos deputados federais Marcelo Delaroli (PR-RJ) e Simão Sessim (PP-RJ), foi creditado nessa semana, na conta corrente da Prefeitura de Maricá, o valor de R$ 6,9 bilhões, referente a royalties do petróleo que estavam bloqueados.
O recurso foi depositado na última terça-feira (06/02), após diversos pedidos dos deputados à Agência Nacional do Petróleo (ANP) e ao ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho.
Marcelo Delaroli destaca que a mobilização parlamentar, com o apoio do ministro, foi determinante para que em sessão da ANP fosse aprovada a liberação do recurso para a Prefeitura de Maricá.
“A política feita com parcerias gera resultados, fico muito feliz de ver a minha cidade Maricá receber recursos que eram de direito, mas que por questões burocráticas estavam bloqueados há tempos. Esperamos agora que sejam aplicados pelo município no que é realmente importante para a população”, afirma o deputado federal maricaense.
Apesar de fazer oposição ao prefeito de Maricá, Delaroli tem tido uma atuação parlamentar que prioriza o bem-estar dos moradores da cidade e, em seu primeiro ano de mandato, destinou em 2017 recursos federais para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, UPA de Inoã e Guarda Municipal.
O deputado sugere que os R$ 6,9 bilhões liberados pela ANP sejam utilizados na saúde, área que mais recebe queixas da população. Segundo Delaroli, a compra de um mamógrafo para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal é uma urgência negligenciada há mais de 8 anos pelo governo do PT.
“Maricá é a cidade que mais recebe royalties no Brasil, nada justifica que o hospital municipal não tenha mamógrafo, que faltem medicamentos e insumos nas unidades, que não existam postos de saúde em funcionamento por causa de obras abandonadas. Espero que a prefeitura possa priorizar o que realmente é importante, utilizar os royalties para oferecer saúde pública de qualidade para a população”, conclui Marcelo Delaroli.

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