Horário de verão termina neste final de semana e os relógios
deverão ser atrasados em uma hora.
A mudança
acontece na madrugada de sábado (17) para domingo (18), à meia-noite, nas
regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
No final do
ano passado, o governo cogitou acabar com a medida, mas desistiu da ideia,
diante das reclamações.
A
justificativa para acabar com o horário de verão seria a baixa eficácia, já que
a economia de energia no período vem caindo todos os anos.
Na última
edição, a redução de gastos ficou em R$ 159 milhões, mas o custo é considerado
irrelevante para o setor.
O
presidente do Instituto Acende Brasil, Cláudio Salles, explicou que o horário
de pico da demanda mudou: “o que se pretende com o horário de Verão é
aproveitar melhor a luz do dia. Dada essa consideração, o fenômeno que de fato
acontece, hoje a economia relativa já não é tão grande como foi no passado”.
Segundo
Cláudio Salles, o pico tem sido registrado durante a tarde, entre duas e quatro
horas, por causa do uso cada vez maior do ar condicionado.
A mudança
nos relógios também pode ter reflexos para o organismo, que deve levar algum
tempo até a readaptação.
Mesmo
assim, com uma boa preparação, é possível minimizar os efeitos da troca de
horário.
Neste ano,
o horário de verão vai começar mais tarde, no dia 4 de novembro, atendendo a um
pedido do Tribunal Superior Eleitoral.
A ideia é
evitar que a medida esteja em vigor em outubro, durante as eleições, já que
isso atrasa a apuração dos votos.
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