segunda-feira, 1 de maio de 2023

Botafogo vence o Flamengo em jogo quente e assume a liderança do Brasileirão



Tiquinho Soares fez dois gols no clássico (Foto: Vítor Silva/Botafogo)



O Botafogo venceu o Flamengo por 3 a 2 em jogo eletrizante no domingo, no Maracanã, pela terceira rodada do Brasileirão. Tiquinho Soares, duas vezes, e Danilo Barbosa marcaram para o Alvinegro, enquanto Léo Pereira também anotou duas vezes para o Rubro-Negro. O duelo também ficou marcado por expulsões e polêmica envolvendo a árbitra Edina Alves por não expulsar Thiago Maia.

Com o resultado, o Flamengo volta a perder posições na tabela de classificação e pode terminar a rodada na 14ª posição, enquanto o Glorioso é líder e único time com 100% de aproveitamento no Brasileirão. Na próxima jornada, as equipes enfrentam Athletico Paranaense e Atlético-MG, respectivamente.


INÍCIO EQUILIBRADO, FLAMENGO COM A BOLA

O início de jogo foi com o Flamengo mais com a bola no pé, bem no estilo praticado por Jorge Sampaoli. Vidal teve grande chance, mas parou na trave, enquanto Everton Cebolinha chutou perigosamente para a defesa de Lucas Perri. A proposta do Botafogo, por sua vez, era de se fechar e buscar o erro do adversário para armar um contra-ataque. Até os primeiros 25 minutos, o duelo foi bastante estudado.

FLAMENGO VACILA, E BOTAFOGO SAI NA FRENTE

Quando o Botafogo conseguia melhorar na partida, veio o primeiro bom golpe da partida. Victor Sá arrancou pela esquerda, "chamou para dançar" e Wesley, garoto, deu toque sutil e suficiente para derrubar o atacante. Pênalti para o Glorioso, convertido aos 30 minutos por Tiquinho Soares. Foi o primeiro gol do principal artilheiro do Alvinegro em clássicos.


INÍCIO EQUILIBRADO, FLAMENGO COM A BOLA

O início de jogo foi com o Flamengo mais com a bola no pé, bem no estilo praticado por Jorge Sampaoli. Vidal teve grande chance, mas parou na trave, enquanto Everton Cebolinha chutou perigosamente para a defesa de Lucas Perri. A proposta do Botafogo, por sua vez, era de se fechar e buscar o erro do adversário para armar um contra-ataque. Até os primeiros 25 minutos, o duelo foi bastante estudado.

FLAMENGO VACILA, E BOTAFOGO SAI NA FRENTE

Quando o Botafogo conseguia melhorar na partida, veio o primeiro bom golpe da partida. Victor Sá arrancou pela esquerda, "chamou para dançar" e Wesley, garoto, deu toque sutil e suficiente para derrubar o atacante. Pênalti para o Glorioso, convertido aos 30 minutos por Tiquinho Soares. Foi o primeiro gol do principal artilheiro do Alvinegro em clássicos.

COM O JOGO NA MÃO, BOTAFOGO PERDE A CABEÇA

O segundo tempo parecia que vinha mais do mesmo: o Botafogo controlava as ações com tranquilidade, enquanto o Flamengo tinha muita dificuldade para criar. No entanto, um lance despretensioso mudou a partida. Everton Cebolinha fez falta em Júnior Santos, mas recebeu um pisão violento de Rafael na sequência da jogada. O lateral alvinegro já tinha amarelo e foi expulso.

Muita reclamação por parte dos jogadores alvinegros, mas nada se comparou a Luís Castro. O treinador não se segurou, gritou com a árbitra Édina Alves e também foi expulso. Em meio ao momento de desatenção, o Flamengo aproveitou para diminuir. Aos 13 minutos, Léo Pereira recebeu cruzamento de Fabrício Bruno e mandou para o fundo das redes.


BRILHA A ESTRELA DE TIQUINHO SOARES

Justamente no momento em que o Flamengo parecia chegar ao empate, com alto volume, o Botafogo aproveitou e fez o terceiro. Aos 26 minutos, em momento de desatenção da defesa rubro-negra, Tchê Tchê fez linda jogada, passou por três e serviu Tiquinho Soares. O atacante teve o trabalho de apenas deslocar Santos e ampliar para o Glorioso.

LÉO PEREIRA DIMINUI, MAS NÃO É SUFICIENTE

A partir daí, foi a vez do Flamengo perder a cabeça. Primeiro, Marinho e David Luiz receberam amarelo por faltas violentas, mas Thiago Maia subiu o tom e quase foi expulso. Em dividida com Di Plácido, o volante rubro-negro deu um pontapé no jogador rival e a árbitra Edina foi chamada pelo VAR para rever o lance. Na tela, ela analisou a entrada de Thiago Maia, mas optou pela não expulsão, decisão que revoltou os jogadores, torcedores e a comissão técnica do Botafogo.

No entanto, o Fla ainda teve tempo de diminuir aos 40 minutos, de novo com Léo Pereira de cabeça. O Botafogo se fechou e segurou a pressão final para conquistar os três pontos. Matheus França, Pedro, Marinho e outros rubro-negros tiveram chances para empatar, mas pararam no goleiro Lucas Perri, um dos destaques do jogo. Frustração na Gávea e festa em General Severiano.


FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2 X 3 BOTAFOGO

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data e Hora: 30 de abril, às 16h
​Árbitro: Edina Alves Batista (SP/FIFA)
Assistentes: Neuza Inês Back (SP/FIFA) e Leila Naiara Moreira da Cruz (DF/FIFA)
Árbitro de vídeo: Daiane Muniz (SP/FIFA)
Renda/Público: 53.138 presentes e R$ 2.880.695,000

Gols: Tiquinho Soares (BOT 0-1, 30'/1T), Danilo Barbosa (BOT 0-2, 50'/1T) e Tiquinho Soares (BOT 1-3, 26'/2T); Léo Pereira (FLA 1-2, 13'/2T e 2-3, 40'/2T)

Cartão amarelo: Gabigol (FLA), Vidal (FLA), David Luiz (FLA), Thiago Maia e Marinho (FLA); Rafael (BOT) e Tiquinho Soares (BOT)
Cartão vermelho: Rafael (BOT) e Luís Castro (BOT)

FLAMENGO (Técnico: Jorge Sampaoli)

Santos, Wesley (Marinho, 12'/2T), Fabrício Bruno, Léo Pereira e David Luiz; Ayrton Lucas (Everton Ribeiro, 1'/2T), Thiago Maia (Matheus França, 35'/2T), Vidal (Victor Hugo, 35'/2T); Everton Cebolinha (Bruno Henrique, 27'/2T), Gabigol e Pedro.

BOTAFOGO (Técnico: Luís Castro)

Lucas Perri, Rafael, Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Danilo Barbosa, Tchê Tchê (Philipe Sampaio, 48'/2T) e Eduardo (Marlos Freitas, 23'/2T); Júnior Santos (Di Plácido, 10'/2T), Victor Sá (Luis Henrique, 23'/2T) e Tiquinho Soares.

Lance

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Interesse de Lula em ‘regulamentar’ meios de comunicação acende vigilância



Reprodução / YouTube


Trazendo à tona

O debate sobre a regulação dos meios de comunicação, sonho antigo do Partido dos Trabalhadores, voltou aos holofotes em 2022, como tema amplamente defendido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O petista tem externado diuturnamente a intenção de, caso eleito, pôr em prática a proposta de regulação tão desejada em seu governo. Ao contrário do seu adversário, Jair Bolsonaro (PL) não é favorável a instrumentalizar a mídia.

Apesar da insistência em tocar no assunto, nem Lula nem o PT detalham como seria a regulação dos meios de comunicação e quais critérios seriam utilizados para isso.

— Eu vi como a imprensa destruía o Chávez [ex-presidente da Venezuela, morto em 2013]. Aqui [no Brasil] eu vi o que foi feito comigo. Nós vamos ter um compromisso público de que vamos fazer um novo marco regulatório dos meios de comunicação — disse Lula em entrevista coletiva em São Luís (MA), em agosto de 2021.

Para Raul Holderf Nascimento — sócio-fundador do Conexão Política —, o tema da regulação é “uma clara ameaça no eixo político”, mas que perpassa por toda a camada social, especialmente pelo cunho inconstitucional.

“Todas essas ameaças são graves e necessitam de atenção das autoridades. Atualmente, o nosso Judiciário tem cometido uma série de ações que, possivelmente, acarretem em se omitir para os anseios inconstitucionais defendidos por Lula e seus aliados. É preciso agir para impedir que o ex-presidente continue atentando contra o Estado democrático de Direito. Lula é uma ameaça aos que defendem as liberdades de expressão, imprensa e religiosa”, comenta.

Davy Albuquerque e Marcos Rocha, também sócios-fundadores do Conexão Política, alertam sobre o viés autoritário da esquerda brasileira ao se inspirar em ditaduras bolivarianas que atuam de forma sanguinária contra sua população. A ideia de criar agência reguladora para controlar os grupos de mídia também deve ser repudiada, diz Davy, pois a Constituição Federal, no artigo 5º, garante “livre a expressão da atividade de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

Em concordância, Marcos Rocha afirma que o Estado não pode causar ingerências na manifestação por qualquer forma ou processo de comunicação. Para ele, é cada vez mais evidente que a discussão sobre a regulação da imprensa tem um propósito político.

“Lula, o PT e a esquerda usam um jogo semântico para esconder o objetivo autoritário que há no termo ‘regulamentação’. Essa ação nada mais é do que eufemismo para censura, controle, intromissão, mediação. Em suma, é chantagem a todos profissionais de comunicação que estejam exercendo seu ofício. Em um regime democrático, tal aspiração tem de ser considerada inaceitável, sem qualquer espaço de tolerância”, reitera.

Em outra fala em agosto de 2021, durante participação na rádio Metrópole FM da Bahia, Lula disse estar “ouvindo muito desaforo” e, como se não bastasse, “setores da imprensa não querem que eu seja candidato. Porque, se eu voltar, vou regular os meios de comunicação deste país”.

Desde que saiu da prisão, em 8 de novembro de 2019, Lula Inácio Lula da Silva já citou o tema mais de dez vezes. Todas as falas vieram acompanhadas de críticas ao modo de atuação da imprensa, sobretudo durante o auge da força-tarefa da Lava Jato.

Conexão Política

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Filhote de gato-maracajá é resgatado por bombeiros de Bom Jesus do Itabapoana

 

Foto: PMBJI


Um filhote de gato-maracajá foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Bom Jesus do Itabapoana, na manhã deste domingo, na localidade da Serrinha - Granja de Ovos (Ovos Caipira Santo Antônio).

A Secretaria de Meio Ambiente foi acionada e está em contato com o UPAM (Unidade de Polícia Ambiental) para destinar o filhote para local adequado.

O gato-maracajá tem olhos e patas grandes e uma cauda longuíssima. O felino, que vive da costa mexicana até Argentina e Uruguai, é encontrado em quase todo o Brasil, com exceção do Ceará.

Foto: Divulgação 

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Sociedade Musical Lira da Esperança completou 53 anos de existência





Comemoramos os 53 anos de existência da Sociedade Musical Lira da Esperança, um evento realizado pela Secretaria Municipal de Cultura, com muita emoção com clássicos de músicas brasileiras e icônicas da cidade do Rio de Janeiro. Queremos mais uma vez parabenizar imensamente a Banda Lira da Esperança por manter nossa cultura viva, levando educação e muita música a nossas crianças e adolescentes. 

Lira da Esperança foi a última ganhadora da competição de bandas do estado em 2015. Um exemplo de cultura e dedicação.

Estiveram presentes secretários, vereadores, nosso prefeito municipal Netinho e a primeira-dama Maria Lima e convidados especiais.

Um pouco de sua história

Fundada em abril de 1970, pelo casal Antonieta Olivier Pinto e Itagiba Duarte, na época Itagiba era o professor de técnicas dos instrumentos e Antonieta a primeira regente e professora de teoria musical.

A filha do casal Esmeralda Olivier Pinto é Clarinetista e atual presidente da banda.

A Lira da Esperança é muito importante para o município. “A Banda é um meio de difundir a arte e a cultura dentro da cidade promovendo a humanização”, comentou Esmeralda em uma das comemorações anteriores.

A Banda Lira da Esperança é uma instituição, que se mantém por doações, funciona também como escola de música, com aulas e atividades gratuitas para alunos a partir de dez anos. Antes de aprender a tocar os instrumentos, os estudantes têm oficinas de teoria musical e solfejo. 

Alguns deles são selecionados para fazer parte da Lira da Esperança. “A escola serve para apontar novos talentos para a banda”, explica Esmeralda, a Lira da Esperança toca repertório variado, do popular ao clássico, e costuma se apresentar nas festas da cidade e em encontros de bandas municipais.

Do conjunto saiu o trompetista Silvério Pontes, que já tocou com grandes nomes da música brasileira, como Luiz Melodia, Tim Maia, Elza Soares.

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Homem que levava drogas para Carmo em transporte de pacientes de câncer é detido

 

Foto: Divulgação 


Policiais civis da 112ª DP (Carmo) e policiais militares prenderam um homem em flagrante, nessa quarta-feira (26/04), por tráfico de drogas. Com ele, foram apreendidos tabletes de maconha e cocaína.

As equipes receberam uma denúncia anônima, informando que o autor estaria se aproveitando de um veículo da Secretaria de Saúde de Carmo, que leva moradores para realizarem tratamento médico no Rio de Janeiro, para levar drogas da capital para comercializar na cidade de Carmo. Os policiais realizaram uma operação na Rodovia RJ-158, onde abordaram o veículo e, posteriormente, o autor que estava em posse de entorpecente.

Ele foi conduzido para a delegacia da cidade, onde foi formalizada a prisão.


PCERJ

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Dia do Trabalhador; data para reflexão





Há 131 anos, operários disseram basta a jornadas de trabalho escravizantes.

Os ponteiros do relógio registraram muitas horas, dias, meses, anos… Mais de um século ficou para trás. O que mudou desde 1º de maio de 1886?

No chão de fábrica o burburinho rolava solto. Na hora do almoço, na ida ao banheiro. Um insuflando o outro:

O mundo sempre se dividiu entre os que mandam e os que obedecem, opressores e oprimidos. Em Chicago, Estados Unidos milhares de trabalhadores não aguentavam mais as longas jornadas de trabalho e resolveram cruzar os braços e foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho.

Foi um período de conflitos. Nas ruas policiais e trabalhadores se enfrentavam. Manifestantes morreram durante os confrontos. A revolta crescia. Foram dias marcantes na história de luta dos trabalhadores, por melhores condições de trabalho.

No dia 4 de maio, num dos muitos conflitos daquela semana, os manifestantes revidaram e atiraram uma bomba contra os policiais, provocando a morte de sete homens da corporação.

E esse foi o combustível que faltava para explodir os ânimos dos dois lados de uma sangrenta guerra urbana. O caos estava instalado. Policiais atiravam contra os manifestantes.

O saldo? Doze mortes e dezenas de feridos.

Para que as mortes não fossem esquecidas, passamos a comemorar, no dia 1º de maio, o Dia Mundial do Trabalho.

Mais de 130 anos se passaram e a luta entre patrões e empregados persiste. Por um lado, os patrões querem reduzir os custos operacionais, reduzir o número de empregados, enxugar as empresas. Todos os dias fecham mais e mais postos de trabalho. Os salários ficam cada vez mais achatados. Os trabalhadores querem reajustes salarias e melhores condições de trabalho.

E a corda historicamente não é elástica e é esticada cada vez mais. A tendência, se ninguém flexibilizar, é arrebentar. Será que nada aprendemos com o nosso passado?

Fonte: EBC

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Encarte de Segunda - Supermercados Fluminense


 

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