O Estado do Rio de Janeiro ficou em 3° lugar no ranking
nacional de geração de empregos formais em maio, com 17.610 postos de trabalho.
Esse é quarto mês seguido que o Rio apresenta saldo positivo, segundo dados do
Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os setores de
destaque foram Serviços (11.125), Comércio (3.211), Agropecuária (2.003),
Indústria (672) e Construção (599).
- A geração de emprego e renda é uma das minhas maiores
preocupações, um dos principais pilares da minha gestão, principalmente com a
crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Por isso, temos investido na
preparação dos profissionais para encarar os desafios do mercado de trabalho
nas Casas do Trabalhador e também no encaminhamento a vagas de trabalho
nos postos do Sine. Os resultados positivos são reflexos da política que
adotamos - explicou o governador Cláudio Castro.
Mulheres no mercado de trabalho
Em maio, a geração de emprego formal para as mulheres
apresentou resultado melhor do que para os homens. As mulheres tiveram saldo de
9.063 vínculos, resultado de 39.971 admissões e 30.908 desligamentos, valor 6%
superior em relação aos homens, que foi de 8.547 vínculos. Por faixa
etária, o maior saldo foi entre pessoas de 18 a 24 anos (7.796), e o menor
entre as profissionais de 65 anos ou mais (-591). Por grau de instrução, o
melhor desempenho foi entre pessoas com o Ensino Médio Completo (11.446) e o
menor saldo, entre profissionais com Ensino Fundamental Completo (17).
- Estamos muito felizes com o resultado do Caged do mês de
maio, que aponta o avanço na geração de empregos formais no estado. Estamos no
caminho certo para melhorar a empregabilidade e colocar o Rio de Janeiro na
posição que merece - disse o secretário de Trabalho e Renda, Léo Vieira.
COMPARTILHE
Curta Nossa Página no Facebook