quarta-feira, 3 de junho de 2020

Campanha de vacinação contra febre aftosa é prorrogada até o dia 30 de junho

Em razão da pandemia da Covid-19 os pecuaristas vão seguir novas orientações


Atendendo ao pedido da secretaria de Agricultura, com o apoio da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro - FAERJ, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA autorizou a prorrogação da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Estado.

Agora, o pecuarista terá até o dia 30/06 para adquirir e aplicar a vacina e, até o dia 10/07 para enviar a declaração de vacinação, acompanhada da Nota Fiscal da compra da mesma.

Até o momento foram comercializados mais de 70% do total de doses de vacinas esperadas para a campanha, que envolve todos os bovinos e bubalinos do Estado, somando cerca de 2,5 milhões de cabeças.

De acordo com o Superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique de Moraes, com a prorrogação da campanha o pecuarista terá mais tempo para efetuar a compra e aplicação da vacina nos animais, além de realizar a entrega da declaração nas unidades da Defesa Agropecuária ou através do WhatsApp disponibilizado para esta finalidade.

“A declaração precisa estar totalmente preenchida. Por meio dela é comprovada a vacinação do rebanho e é feita a atualização do cadastro da propriedade. Esperamos imunizar 100% do rebanho do Estado, que hoje está em cerca de 2,5 milhões de cabeças e, até o momento, já temos mais de 70% das doses esperadas para serem vendidas nesta etapa comercializadas e entregues aos produtores”, explicou Paulo Henrique.

O Secretário Estadual de Agricultura, Marcelo Queiroz, afirma que o Estado está avançando rumo à retirada da vacinação, prevista para 2021, uma vez que vem alcançando todas as metas estabelecidas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. “A vacinação do rebanho é uma obrigação prevista na legislação e cabe ao pecuarista cumprir essa etapa. Nós estamos trabalhando para dar condições ao produtor de atender a determinação legal, evitando riscos a sua saúde de seus animais”, acrescentou o secretário

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