quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Hospital de Porciúncula de volta para a população


Para o administrador, o investimento deve ser o mais importante deste governo até o momento

O prefeito Leo Coutinho deu início a um novo capítulo na saúde do município, resolvendo, da melhor forma possível, a pendência que envolvia o único hospital da cidade. Após cerca de dois anos, o fechamento do hospital representou perdas e gastos para a população e para o município. O prefeito entrou na justiça solicitando desapropriação do prédio, que iria para leilão em função de dívidas trabalhistas.

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Uma decisão judicial acatou o pedido do município, desapropriando o imóvel no valor de 1,3 milhão de reais. O acordo vai beneficiar a antiga Associação Hospital de Porciúncula - que vai poder cumprir os acordos trabalhistas -, e a população, que terá um sistema de saúde reorganizado. “A princípio, serão várias ações para a abertura do hospital, onde teremos a centralização de todo o sistema de saúde: o serviço do posto de urgência, a farmácia básica e outras unidades de saúde, melhorando a eficiência no atendimento e nos gastos da prefeitura”, informou o prefeito.


O acordo vai beneficiar a antiga Associação Hospital de Porciúncula

Na tarde do último dia 26, o prefeito e o secretário de saúde, Marcelo Menin receberam as chaves por intermédio do último presidente da Associação Hospital de Porciúncula, Darci Valle. Logo após a entrega das chaves foi feita uma visita às instalações do prédio, dando início ao processo de reabertura do hospital, que agora será municipal, mantido pela prefeitura e apto a receber verbas dos governos federal e estadual. “A questão precisava ser resolvida e, por mais difícil que tenha sido, definimos como prioridade para o município ter o hospital funcionando e levando um atendimento de saúde digno para a população”, explicou o prefeito.
Para o administrador, o investimento deve ser o mais importante deste governo até o momento. “Saber que aqui temos leito hospitalar e uma estrutura adequada, e que não será preciso sair para Natividade ou Carangola é tranquilizador. É sacrificante para o paciente e seus familiares, além de ser caro para o município. Conseguimos conciliar vontade popular, melhoria dos serviços e eficiência de gestão, otimizando custos”, finalizou Leo Coutinho.


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