quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Setor habitacional ganha fôlego na gestão do governador Wilson Witzel

Além de obras de infraestrutura, o projeto inclui a implantação de redes
de águas potável e pluvial


O governador Wilson Witzel visitou nesta quarta-feira (5), as obras do Conjunto Boa Vista, em Laje do Muriaé, no Noroeste Fluminense. Após as fortes chuvas na região em 2011, as obras do conjunto habitacional foram iniciadas em 2012 e depois abandonadas pelas administrações seguintes. Em julho de 2019, na gestão Witzel, o trabalho foi retomado, sob a responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura e Obras, por meio da Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de Janeiro (Cehab). A previsão é de que o empreendimento seja inaugurado até o fim do ano.
  
- Nossa gestão retomou essas obras que serão destinadas a famílias que vivem em áreas de risco. Elas são nossa prioridade e nosso objetivo é garantir qualidade de vida para essas pessoas. Além disso, estamos gerando empregos na região  - disse o governador, que esteve no local acompanhado pelo prefeito do município, José Eliezer, e pelo secretário de Estado de Infraestrutura e Obras, Bruno Kazuhiro.

No Conjunto Boa Vista, 188 famílias de Laje do Muriaé devem ser beneficiadas com a entrega das unidades habitacionais.  Destas, 182 são de dois pavimentos, com sala, dois quartos, cozinha e banheiro. Outras seis são moradias com um quarto, adaptadas a pessoas com deficiência.

Além de obras de infraestrutura, o projeto inclui a implantação de redes de águas potável e pluvial, sistema de esgotamento sanitário, calçamento, paisagismo e construção de área de lazer. O valor do investimento é de cerca de R$ 10 milhões, oriundos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social.

- É uma satisfação poder retomar, na gestão Witzel, essas obras, que estavam paralisadas desde 2013. E poder atender a dois públicos prioritários: a população de baixa renda e aquela com necessidades especiais, que precisam de moradia com acessibilidade - disse Kazuhiro.

Valdemir Carneiro Ramos, 38 anos, foi um dos operários que conseguiu trabalho no Conjunto Boa Vista, após meses desempregado.

- Poder voltar a contar com trabalho fixo foi muito bom. Consegui colocar as contas em dia - disse ele, que mora com a mãe.




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