Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
É o que apontam os dados Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira. O indicador a nível nacional subiu de 7,4% para 7,9% na passagem do quarto trimestre de 2023 para o primeiro trimestre de 2024.
Acre: 8,9%, alta de 2 p.p.
Bahia: 14%, alta de 1,4 p.p.
Maranhão: 13%, alta de 1,3 p.p.
Mato Grosso do Sul: 5%, alta de 1 p.p.
Minas Gerais: 6,3%, alta de 0,6 p.p.
Santa Catarina: 3,8%, alta de 0,6 p.p.
Rio Grande do Sul: 5,8%, alta de 0,6 p.p.
São Paulo: 7,4%, alta de 0,5 p.p.
Pernambuco: 12,4%, estabilidade
Rio de Janeiro: 10,3%, estabilidade
Piauí: 10%, estabilidade
Sergipe: 10%, estabilidade
Paraíba: 9,9%, estabilidade
Alagoas: 9,9%, estabilidade
Amazonas: 9,8%, estabilidade
Rio Grande do Norte: 9,6%, estabilidade
Distrito Federal: 9,5%, estabilidade
Ceará: 8,6%, estabilidade
Pará: 8,5%, estabilidade.
As maiores taxas de desemprego foram registradas na Bahia (14%), no Maranhão (13%) e em Pernambuco (11,9%). Já as menores foram observadas em Rondônia (3,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%).
— A maior parte
dos estados mostrou tendência de crescimento, embora apenas oito com
crescimento estatisticamente significativo — explica Adriana Beringuy,
coordenadora de Pesquisas por Amostras de Domicílios do IBGE.
Extra
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