Um
encontro para ouvir e definir, junto com a população e
lideranças, rumos para os investimentos do Governo do Estado na Região
Centro
Norte Fluminense nos próximos anos. Prefeitos, secretários, vereadores e
a
sociedade civil organizada participaram na manhã desta segunda-feira,
22, de um
grande encontro com a Comissão de Orçamento e Finanças da Alerj. A
audiência
pública que aconteceu na Câmara de Vereadores de Nova Friburgo é inédita
e foi
proposta pelo deputado estadual Wanderson Nogueira (PSB-RJ). O encontro
contribuiu com propostas de metas e objetivos para o Plano
Plurianual 2016/2019 e para a Lei Orçamentária Anual do Estado.
Diversas autoridades participaram da
audiência pública. Um dos objetivos foi aproximar o Estado da Região Centro
Norte e conhecer de perto as demandas não só das lideranças, mas também da
população. A Comissão de Orçamento e Finanças da Alerj, através de uma
articulação do deputado Wanderson Nogueira, vai construir coletivamente as
propostas que serão encaminhadas para o Estado. A Comissão tem por
atribuição opinar sobre projetos de lei relativos ao plano plurianual, às
diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual. A audiência pública é uma
ferramenta para democratizar as decisões sobre o orçamento para os próximos
investimentos do Estado.
O deputado estadual Wanderson Nogueira considerou o encontro muito positivo. “Sinto a necessidade das pessoas de falarem, de serem ouvidas. Tudo aquilo que foi tratado e é referente à administração pública estadual estaremos fazendo o devido encaminhamento a comissão e ao Estado. Três pontos foram destaque na audiência: saúde, mobilidade urbana e assistência social, que está com muitas dificuldades. Também na região temos problemas de abastecimento de água e vamos lutar muito para que a Cedae visite a região.”, frisou Wanderson.
O representante da Secretaria de
Planejamento e Gestão do Estado, Fabio da Silva Siqueira, reiterou que essa aproximação das pessoas é
extremamente necessária. “O plano plurianual
representa todas as ofertas de serviços e bens que os órgãos vão entregar para
a população ao longo de quatro anos. Para fazer essa programação e depois
refletir isso nos orçamentos que são anuais é preciso uma discussão, entre os
poderes e a sociedade civil organizada como um todo”, destacou Fábio.
Todas as proposições que foram
debatidas na audiência pública do orçamento participativo do Estado foram
documentadas e agora serão compartilhadas com os demais deputados da Comissão
de Orçamento e Finanças da Alerj.
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