terça-feira, 3 de setembro de 2024

Brasil chega a 23 medalhas no total, com oito ouros, três pratas e doze bronzes


 Foto: Silvio Avila/CPB



Foi um sábado dourado para o Brasil na Paralimpíada de Paris. O brilho foi mais intenso na piscina da Arena La Defénse, onde os brasileiros conquistaram dois ouros. Agora, a delegação soma oito (de um total de 23 medalhas) e se mantém entre as primeiras do quadro geral.

Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que já havia sido campeão dos 100m costas S2 (para atletas com grandes limitações físico-motoras) dois dias atrás, voltou a subir ao lugar mais alto do pódio. Desta vez, venceu os 50m costas da mesma classe.

Gabrielzinho se tornou bicampeão da prova e, de quebra, bateu o recorde das Américas, com o tempo de 50s93. Ele ainda pode repetir o feito nos 200m costas, em que também defende o título.

O segundo ouro de ontem para o Brasil na natação veio com Carol Santiago, que venceu os 100m costas da classe S12 (para pessoas com deficiência visual). Esta é a sexta medalha da pernambucana em Jogos. Ela já tinha no currículo três ouros, uma prata e um bronze em Tóquio-2020. Com a vitória de ontem, ainda se igualou a Ádria dos Santos como a brasileira com mais títulos paralímpicos.

Carol ainda pode ultrapassar Ádria em Paris. Ela vai competir nos 50m livre S13, 200m medley S13, 100m livre S12 e 100m peito SB12, além de brigar por medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos.

O terceiro ouro do dia saiu no atletismo, com Fernanda Yara. Ela venceu os 400m feminino T47 (deficiência nos membros superiores), prova que teve dobradinha do Brasil no pódio — Maria Clara Silva foi bronze. A venezuelana Lisbeli Marina Andrade ficou entre as duas.

O Dia

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