O governador Sérgio Cabral reafirmou, que está mobilizando a população para participar de uma grande caminhada na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, no próximo dia 26, para protestar contra o projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo, prejudicando estados produtores, como Rio e Espírito Santo.
Segundo Cabral, seu governo não se nega a discutir ou a negociar nova distribuição de royalties para o futuro, a partir de um novo marco regulatório, mas não aceita mexer com o que já foi licitado.
- O Rio de Janeiro vai até perder no futuro, mas perde diante de uma nova distribuição (de royalties). Agora, com o que já foi leiloado, com o que já foi contratado, o que já faz parte das receitas do Estado, é uma violência sem tamanho - afirmou o governador.
Cabral ressaltou que os royalties são necessários ao Estado para o pagamento de aposentados e pensionistas, investimentos ambientais e até para pagamentos da dívida do Estado com a União. A presidenta Dilma Rousseff tem até o dia 30 de novembro para decidir sobre o projeto de lei.
- Isso (o projeto de lei), na verdade, é um precedente perigosíssimo. Quem acha que está se beneficiando com isso não vai resolver problema de nenhum estado brasileiro, porque o volume de recursos não resolve nada no Brasil, mas é fundamental para o Rio de Janeiro. O que hoje se faz com o Rio amanhã se pode fazer com a Zona Franca de Manaus, com os incentivos do Nordeste, com os benefícios do Centro Oeste. Nem o povo do Rio nem nenhum político do Rio jamais levantou a voz para cobrar esses benefícios. O Rio de Janeiro sempre foi solidário com o Brasil e acho que o Brasil tem que ser solidário com o Rio - disse o governador.
Isabel Kopschitz
Segundo Cabral, seu governo não se nega a discutir ou a negociar nova distribuição de royalties para o futuro, a partir de um novo marco regulatório, mas não aceita mexer com o que já foi licitado.
- O Rio de Janeiro vai até perder no futuro, mas perde diante de uma nova distribuição (de royalties). Agora, com o que já foi leiloado, com o que já foi contratado, o que já faz parte das receitas do Estado, é uma violência sem tamanho - afirmou o governador.
Cabral ressaltou que os royalties são necessários ao Estado para o pagamento de aposentados e pensionistas, investimentos ambientais e até para pagamentos da dívida do Estado com a União. A presidenta Dilma Rousseff tem até o dia 30 de novembro para decidir sobre o projeto de lei.
- Isso (o projeto de lei), na verdade, é um precedente perigosíssimo. Quem acha que está se beneficiando com isso não vai resolver problema de nenhum estado brasileiro, porque o volume de recursos não resolve nada no Brasil, mas é fundamental para o Rio de Janeiro. O que hoje se faz com o Rio amanhã se pode fazer com a Zona Franca de Manaus, com os incentivos do Nordeste, com os benefícios do Centro Oeste. Nem o povo do Rio nem nenhum político do Rio jamais levantou a voz para cobrar esses benefícios. O Rio de Janeiro sempre foi solidário com o Brasil e acho que o Brasil tem que ser solidário com o Rio - disse o governador.
Isabel Kopschitz
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