A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) opera 27 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que, entre janeiro e novembro de 2024, atenderam a mais de 3 milhões de pessoas. Só na capital, 16 unidades atendem em retaguarda ao município e garantem o atendimento de urgência, 24 horas por dia.
Desde 2021, quando a Fundação Saúde assumiu a gestão de 25 UPAs, foram investidos mais de R$ 42 milhões na estrutura das unidades. A Fundação fez reformas com o objetivo de ampliar o número de leitos, e a SES-RJ promove ações contínuas para a qualificação da mão de obra. O resultado é a sucessão de recordes ultrapassados nos atendimentos. Em 2024, o número aumentou 8% em comparação com 2023, quando foram registrados 2,8 milhões de atendimentos. Em 2022, o número era de 2,5 milhões.
“As UPAs são a porta de entrada do SUS, e nesses últimos anos, a gente tem conseguido fortalecer ainda mais a rede estadual. Com isso, as pessoas que precisam de atendimento conseguem receber o devido cuidado”, destaca o subsecretário de atenção à Saúde, Caio Souza.
As UPAS de Mesquita (154 mil) e de Jacarepaguá (146.4 mil) foram as que mais registraram entradas. Em pediatria, a UPA da Ilha do Governador atendeu a mais de 64.2 mil crianças fluminenses, a UPA de São Pedro da Aldeia figura em segundo lugar, com 56.3 mil pacientes pediátricos acolhidos.
As UPAs não param
O atendimento nas UPAs estaduais é garantido 24 horas por dia, 365 dias por ano. Em meio às adversidades do cotidiano, as Unidades de Pronto Atendimento estão de portas abertas e asseguram a universalização da saúde para quem necessita, quando mais precisa.
As capacitações oferecidas pela SES-RJ garantem atendimento qualificado para a população em seu cotidiano. Entre dezembro de 2023 e junho de 2024, o estado enfrentou a maior epidemia de dengue já registrada, e as equipes médicas foram treinadas para aprimorar a resposta do sistema público, o que reduziu a gravidade da doença.
Perfil do paciente
Em 2024, a média de idade do paciente foi entre 20 e 29 anos. Nesse grupo, 282.311 mulheres e 217.427 homens buscaram o atendimento primário.
Os principais atendimentos investigaram e trataram quadros de dor aguda, tosses, diarreia e gastroenterite, resfriado comum, e amigdalite aguda.
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