quinta-feira, 9 de março de 2017

Advogado diz que goleiro Bruno vai assinar contrato com clube de futebol nesta semana

Diretor do clube confirma a sondagem feita pelos advogados do goleiro

O ex-goleiro Bruno Fernandes, hoje com 32 anos
 Carlos Roberto / O Tempo


O goleiro Bruno Fernandes, de 32 anos, está prestes a voltar a jogar em um clube de futebol, segundo seu advogado Lúcio Adolfo. Condenado pela morte de Eliza Samudio, o jogador deixou a prisão no último dia 24 de fevereiro, após conseguir uma liminar no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com Adolfo, o atleta assina com seu novo time, cujo nome não foi revelado, ainda nesta semana.
— De hoje para amanhã (o contrato) já estará assinado. Eu não vou dizer o nome do clube porque me comprometi em manter segredo. Mas, assim que tiver tudo certo, vamos dar os detalhes — disse o advogado ao EXTRA, nesta quinta-feira.

Segundo o jornal o goleiro pode definir sua volta aos gramados com o Paduano, clube de Santo Antônio de Pádua, município da Região Noroeste do Rio de Janeiro. O time disputa a Série C do Campeonato Carioca a partir do dia 2 de julho. O diretor do clube Adilson Faria falou sobre a sondagem dos advogados do goleiro.
— O Paduano foi procurado pelos advogados para ver se viabilizava um possível retorno do Bruno. Fomos sondados, fizemos contatos por telefone, mas ainda não tem nada certo, nada assinado. É uma contratação que parece firme, mas é complicada tanto para ele quanto para qualquer clube que ele for. Eu tenho que ver todo o aparato jurídico que envolve a situação — explicou Faria, que acrescentou: — Ele e o clube vão ter que estar preparados para as críticas.

Por conta da negociação de Bruno com um novo time, Lúcio Adolfo informou que deixou para a próxima semana o pedido de exame de DNA que pretende fazer para comprovar a paternidade de Bruninho, filho que o atleta teria tido com Eliza Samudio.

O goleiro Bruno ficou preso por seis anos. Depois de conceder a liminar para o jogador, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, admitiu que sua decisão não foi “politicamente correta”. No entanto, ponderou que o Judiciário deve cumprir as leis, mesmo que o clamor popular ecoe em outra direção.


 Fonte: ExtraOnline

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