A primeira sessão do ano da Câmara Municipal de Natividade foi marcada pela mudança na parte tecnológica do Plenário da Casa de Leis, por projetos de leis e também por reivindicações dos vereadores com o prefeito atual, uma delas cobrando a gratuidade do transporte dos universitários.
Quem esteve presente na
primeira sessão da Câmara municipal de Natividade notou uma grande mudança no Plenário,
a tecnologia chegou a Câmara como disse um cidadão, é que tela de TV led foi
instalada, assim como o voto eletrônico mudando assim o layout da Casa de Leis
e fazendo com que a reunião ficasse mais moderna e interessante.
O vereador Evando Paçoquinha
apresentou um projeto de lei que cria uma padronização dos plantões das
farmácias da cidade. Segundo ele antes na cidade só uma farmácia ficava de
plantão no final de semana e quando não estava a população era obrigada a se
dirigir até Itaperuna para comprar remédios.
Já o vereador Mayco Faria se
mostrou preocupado em relação ao transporte dos universitários, pois o prefeito
se comprometeu em pagar apenas uma parte do valor, com isso os estudantes terão
que arcar com mais uma despesa. Aproveitando a oportunidade a vereadora Dra
Ivete sugeriu que se fizesse um estudo social para apurar aquelas pessoas que
realmente não tem condição de pagar pelo transporte dando assim a gratuidade.
Mineirinho salientou que na época em que o atual prefeito era vereador, ele era
o que mais cobrava a gratuidade do transporte para os estudantes e que hoje não
faz aquilo que reivindicava no passado.
O presidente da Câmara Ériques Lopes da Silva
(Mineirinho) falou
sobre a mudança que fez na parte tecnológica da Casa, para ele a tecnologia
deve andar ao lado da política auxiliando e dando uma agilidade no trabalho dos
políticos fazendo com que a população tenha uma resposta e venha ser
beneficiada de uma forma rápida. Mineirinho disse que seu objetivo como
presidente é trabalhar pelo povo e seu trabalho na Câmara será agir de forma
justa com todos os seus pares e servidores.
Ériques aproveitou para
falar do seu projeto que é fazer com que a Câmara tenha uma sede própria.
“A câmara é independente e,
portanto não podemos mais ficar vinculado ao prédio da Prefeitura, já chegou a
hora da Casa de Leis ter uma sede própria”, disse Mineirinho.
Marco Sameiro
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